Colaborar na
cristianização da arte, sempre que se lhe apresentar ocasião.
A arte deve ser
o Belo criando o Bom.
Repelir, sem
crítica azeda, as expressões artísticas torturadas que exaltem a animalidade ou
a extravagância.
O trabalho
artístico que trai a Natureza nega a si próprio.
Burilar
incansavelmente as obras artísticas de qualquer gênero.
Melhoria
buscada, perfeição entrevista.
Preferir as
composições artísticas de feitura espírita integral, preservando-se a pureza
doutrinária.
A arte
enobrecida estende o poder do amor.
Examinar com
antecedência as apresentações artísticas para as reuniões festivas nos arraiais
espíritas, dosando-as e localizando-as segundo as condições das assembleias a
que se destinem.
A apresentação
artística é como o ensinamento: deve observar condições e lugar.
“E a paz de Deus, que excede todo entendimento, guardará os vossos corações e os vossossentimentos em Cristo Jesus.” — Paulo. (FILIPENSES, 4:7.)
ANDRÉ LUIZ (Espírito); CHICO XAVIER (Médium). Conduta espírita. Rio de Janeiro: FEB.
[1960]
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