Esse domingo de ECOAR começou bem diferente. A peça “O fim do mundo”, encenada pelo casal
Norma e Zé Luiz, arrancou boas risadas do público. Ao mesmo tempo, promoveu reflexão a respeito de provações coletivas enfrentadas
pela humanidade nesse momento de transição. Os atores encerraram a participação
com a declamação do poema “Tudo passará”, de Emmanuel.
Danilo
Prudêncio realizou palestra de “fôlego”,
utilizando-se de diferentes recursos de oratória, o que surpreendeu o público. Por cerca de uma hora, à luz do consolador, explanou sobre o proceso de
criação, formação e evolução do planeta até o estágio atual, incluindo, nesse
panorama, o progresso da humanidade.
Antes do intervalo, Geralda Saigg fez intervenção
artística com enfoque em nossa conduta moral durante o período da festa do
Momo.
Em palestra curta, Cícero Prates abordou um dos
aspectos intrigantes da transição: a relação entre espírito e matéria.
O Fórum de Discussão versou sobre o tema “Espiritismo
e Carnaval”. A atividade trouxe ao púlpito vários debatedores que discutiram
sob diferentes perspectivas o assunto central: Jorge Britto (A história do
carnaval); Eurípedes Barbosa, Eliomar e Cícero Prates (Dimensão espiritual do
carnaval); Raimundo Leandro e Melchisedeck A. Campos (O papel do centro
espírita no carnaval). Os dois últimos tópicos foram motivados por
situações-problema encenadas em pequenos esquetes por Cristhiane Trindade,
Camila de Lélis, Eduardo Sales, Allan Carlos, Juan Pablo, Ivaldino Jr., todos
representantes da Mocidades Espírita Raphael Thoms (MERT. GAEEB).
Para finalizar em clima de paz e harmonia nosso segundo
dia de atividades, o Coral Nilo Sheik (GAEEB) apresentou-se em quatro belíssimas canções, entre as quais: Sal da Terra (Beto Guedes/Ronaldo Bastos).
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